employer branding

O que é employer branding? Conheça 5 benefícios dessa estratégia!

Ao procurar por uma vaga de emprego, uma das principais preocupações de um candidato é a reputação da empresa. Segundo uma pesquisa do Career Builder, um dos mais reconhecidos sites de recolocação, realizada com 2000 profissionais, 83% dos candidatos aceitariam salários menores se a proposta viesse de uma empresa bem reconhecida no mercado. Qual é a opinião de quem trabalha nela? Eles a defendem, sentem orgulho de fazer parte dela? Essas perguntas se relacionam a uma estratégia: employer branding!

A estratégia, que vem sendo cada vez mais utilizada pelas áreas de Recursos Humanos, visa melhorar ou consolidar a imagem da empresa em que está inserida. Numa tradução literal, significa “a marca do empregador” e um dos principais benefícios é aumentar a credibilidade no mercado, junto à sociedade e parceiros de negócios, e reter seus colaboradores.

Quer saber mais sobre o que é employer branding e como ele pode agregar à empresa? Acompanhe este conteúdo e descubra!

1.   Atração e retenção de talentos

O conceito de employer branding promove uma maior qualificação do banco de talentos da empresa. Afinal, se ela é reconhecida no mercado como uma das melhores para se trabalhar, bons profissionais farão questão de fazer parte dela e se candidatarem as vagas existentes. Além disso, aqueles que já são colaboradores se sentirão reconhecidos e privilegiados, sendo naturalmente estimulados a permanecerem lá.

2.   Redução do custo de recrutamento

A qualidade do banco de currículos aliada a candidaturas com fit cultural ajuda a reduzir o custo dos processos seletivos e a agilizá-los. Além dessa parte, candidatos mais qualificados também diminuem gastos com treinamentos internos e externos e eventuais desligamentos no futuro.

3.   Maior produtividade dos colaboradores

Se os colaboradores estão felizes, com certeza seu cliente também vai estar. O capital humano das empresas precisa ser valorizado e incentivado continuamente, e uma das formas de fomentá-lo é com o employer branding. Isso porque aplicar o conceito em sua empresa ajudará a disseminar a cultura organizacional, o que facilita a identificação de cada um com os valores transmitidos.

Essa identificação, por sua vez, é responsável por orgulhar os colaboradores na hora de vestirem a camisa da empresa, o que gera mais entrega e produtividade dentro dos setores.

4.   Aumento das vendas

Quanto mais a estratégia é trabalhada, mais os colaboradores defendem a marca e melhor é a percepção do mercado, ou seja, dos clientes. Então, seja produto ou serviço, a empresa cresce a partir das ações relacionadas ao tema e, assim, consegue aumentar suas vendas e lucro.

5.   Redução do turnover

Se auxilia na retenção de talentos, naturalmente influencia no indicador de turnover, certo? Sim! E sendo uma das principais métricas do trabalho do RH, é muito importante mantê-la equilibrada e investir no que pode gerar esse resultado. Uma estratégia de employer branding bem aplicada pode diminuir as despesas com rescisão e desperdício de capital intelectual.

Por fim, é importante lembrar que a implementação não depende apenas da área de RH, mas de todas as lideranças e, principalmente, da credibilidade da gestão. Com todos a bordo e fazendo acontecer, o desenvolvimento da marca empregadora só tem a ganhar.

Depois de entender o que é employer branding, saiba que uma das formas de fortalecê-lo é promovendo programas de qualidade de vida, que influenciem positivamente na saúde física e mental dos colaboradores.

A ExMove oferece serviços como ginástica laboral, assessoria esportiva, eventos de lazer, quick massage e muito mais. Entre em contato com a gente e saiba quais as melhores opções para a sua empresa!

o que é sindrome de burnout

Você sabe o que é Síndrome de Burnout? Confira!

Como você se relaciona com o trabalho? Nos últimos anos, muito tem se falado sobre as consequências que uma rotina árdua de trabalho pode trazer à carreira e vida pessoal de um profissional. Uma delas é a Síndrome de Burnout, que foi oficializada recentemente como síndrome crônica pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e, de acordo com a Associação Nacional de Medicina do Trabalho, atinge cerca de 30% dos trabalhadores brasileiros (Isma).

Se ainda não ouviu falar sobre ela, continue lendo esse artigo para saber o que é Síndrome de Burnout e como as empresas devem lidar com o assunto.

O que é Síndrome de Burnout?

Também conhecida como síndrome do esgotamento profissional, trata-se de um distúrbio definido pelo psicólogo alemão Herbert Freudenberger, na década de 70. Geralmente, quem sofre com a doença possui condições de trabalho desgastantes, não apenas físicas, mas principalmente emocionais.

O estresse contínuo, a longo prazo, acaba desencadeando o esgotamento, que pode inclusive evoluir para outras enfermidades mais graves, como a depressão.

Como ela se manifesta?

Por serem considerados comuns, muitas vezes os sintomas da síndrome são ignorados. Em razão disso, é importante ficar atento a eles, independente da periodicidade com que aparecem. Ajuda profissional sempre é válida e indicada mediante qualquer suspeita. Conheça alguns dos sintomas a seguir:

  • fadiga;
  • insônia;
  • alterações repentinas de humor;
  • dor de cabeça frequente;
  • dificuldade para se concentrar;
  • sentimento de incompetência e insegurança.

O diagnóstico deve ser feito por um especialista da área de saúde, que vai considerar não apenas as manifestações, mas também o histórico do paciente e sua rotina de trabalho.

Quais as consequências para as empresas?

Os desdobramentos da doença afetam não apenas o paciente, mas a empresa na qual ele trabalha. Cabe ao setor de Recursos Humanos acompanhar o comportamento dos colaboradores, com apoio dos gestores. A ajuda de psicólogos pode proporcionar um diagnóstico mais rápido e, portanto, um tratamento mais eficiente.

Naturalmente, as equipes podem perder sua produtividade, prejudicando, inconscientemente, as áreas das quais fazem parte. Essa queda pode inclusive influenciar diretamente nos índices de acidentes de trabalho.

Outro ponto relevante é o clima organizacional: se a empresa onde você trabalha realiza pesquisas de clima, essa é uma excelente oportunidade para identificar problemas como a Síndrome de Burnout. Dessa forma, as pesquisas possibilitam filtrar quais áreas são mais propensas a apresentar a enfermidade e, principalmente, definem como lidar com ela.

Como identificar colaboradores com a doença?

O RH deve ser atuante e se posicionar sempre de portas abertas para toda a organização, especialmente para ajudar em casos como esse. Os colaboradores precisam saber que o setor está à disposição para que se sintam seguros ao procurar suporte.

Quanto aos profissionais da área, esses devem ficar atentos aos sintomas e alinhados com a gestão dos setores, que são a ponte para identificar a doença e sugerir medidas que deverão ser implantadas.

Quais medidas a empresa deve tomar?

Uma das responsabilidades de qualquer empresa é proporcionar um ambiente de trabalho agradável e confortável aos seus colaboradores. A satisfação deles não é apenas essencial, é um fator que influencia diretamente na produtividade e, portanto, nos resultados da empresa.

Por essa razão, é indispensável investir em práticas que gerem engajamento entre as equipes e satisfação aos colaboradores. Isso pode incluir a promoção de atividades com foco em qualidade de vida, como a ginástica laboral, acompanhamento nutricional, Yoga, massagens e outros serviços que podem prevenir enfermidades como a Síndrome de Burnout.

Agora que já entende mais sobre o que é Síndrome de Burnout, que tal aprender como tornar o ambiente de trabalho mais feliz

dinâmicas de sipat

Dinâmicas para SIPAT: 3 exemplos para sua empresa

A Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho (SIPAT) deve ser realizada ao menos uma vez ao ano por empresas cujos colaboradores têm contrato regido pela CLT. Sua finalidade é promover atividades que visam evitar acidentes de trabalho e prevenir doenças laborais. Com esse propósito, pode-se recorrer a várias dinâmicas para SIPAT comprovadamente eficientes no processo de conscientização da equipe.

A seguir, vamos explicar a importância da realização desse evento e detalhar dinâmicas produtivas que merecem ser lembradas no momento de organizá-lo. Confira!

Por que é importante investir na SIPAT?

Essa semana é muito mais do que o simples cumprimento da lei. Ela representa uma oportunidade para informar sobre a importância de prevenir acidentes no ambiente de trabalho, e para causar um impacto positivo na qualidade de vida dos colaboradores.

Quando realizado de maneira adequada, o evento esclarece dúvidas a respeito do propósito e do modo correto de utilização dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs). Além disso, conscientiza sobre os benefícios da adoção de hábitos saudáveis para evitar o surgimento de doenças ocupacionais.

Uma SIPAT bem-sucedida também é sinônimo de colaboradores mais engajados, com uma dinâmica interpessoal mais rica e que se sentem valorizados pelos líderes. Tudo isso gera reflexos diretos na produtividade.

Quais as dinâmicas para SIPAT mais efetivas?

Selecionamos três ótimas dinâmicas para enriquecer esse evento. Acompanhe!

1. Mímica

Os nomes dos EPIs mais utilizados na empresa são escritos em papéis avulsos, que devem ser dobrados e colocados em uma caixa. Enquanto isso, os colaboradores são divididos em times.

Uma pessoa inicia a atividade escolhendo um dos papéis, que não pode ser mostrado aos companheiros de equipe. Então, ela deve fazer mímicas para que seus colegas tentem adivinhar o nome do EPI. O jogo continua com um integrante de outra equipe repetindo as ações, até que todos participem.

Ao final de cada rodada, deve-se estimular um debate entre os colaboradores sobre a finalidade de cada EPI e a importância da sua utilização no ambiente de trabalho.

2. Perguntas e respostas (quiz)

Toda SIPAT conta com a participação de palestrantes, responsáveis por transmitirem conceitos e informações importantes sobre segurança e saúde no trabalho. Para tornar a atividade mais interessante e favorecer a absorção do conteúdo pelos colaboradores, a dica é realizá-la em conjunto com um jogo de perguntas e respostas.

Após a palestra, promove-se um quiz com perguntas previamente elaboradas com o objetivo de fixar os pontos mais relevantes da apresentação. Todos os colaboradores competem entre si, e vence aquele que tiver mais respostas corretas.

3. Jogo dos erros

A dinâmica começa com a exibição de imagens que representem situações frequentes no ambiente de trabalho. Mas cada uma delas deve conter, pelo menos, um erro de procedimento com potencial para gerar acidentes ou provocar danos à saúde.

Os colaboradores são instigados não somente a apontarem os erros, mas também a indicarem as medidas adequadas para afastar os riscos estampados nas imagens.

Como realizar uma SIPAT de sucesso?

Uma empresa que organiza a SIPAT por conta própria precisa tomar providências que, muitas vezes, não têm relação com sua atividade principal. Nesse caso, é necessário deslocar colaboradores de suas atribuições habituais para planejar e executar o evento, com o risco de este não atingir os objetivos desejados.

Por isso, considere importante a contratação de uma empresa especializada na realização da SIPAT. Afinal, ela dispõe da experiência, das técnicas e dos recursos materiais e humanos para garantir um evento divertido e, ao mesmo tempo, eficiente.

Em todo caso, é importante saber que a seleção das dinâmicas para SIPAT é apenas uma etapa do planejamento do evento. Para conhecer as demais, confira o passo a passo de como organizar a SIPAT e ter sucesso.

ressaltar a importância da prática de atividade física

Conheça agora 5 ações para promover a saúde no trabalho!

Sob a perspectiva dos empregadores, a promoção da saúde no trabalho tem se mostrado uma área de grande interesse. A qualidade de vida dos colaboradores é tema que merece bastante atenção. Investir em saúde e bem-estar é um desafio, afinal, quanto mais saudável, ativa, motivada e satisfeita a equipe estiver, melhor a entrega e obtenção de resultados.

Por isso, é imprescindível, como gestor, voltar os olhos para a saúde no trabalho. Para tanto, faz-se necessário criar estratégias e implementar ações específicas para aumentar não só a satisfação dos colaboradores, mas também o crescimento do negócio.

Muitas da vezes a tomada de decisão dos colaboradores, recai sobre o pacote de benefícios que a empresa tem a oferecer. Nesse sentido, os programas de promoção da saúde e do bem-estar podem se determinantes na escolha sobre o melhor lugar para se trabalhar.

Para ajudá-lo, trouxemos 5 ações que vão auxiliar a atingir este objetivo. Saiba quais são!

1. Yoga

Se o objetivo é investir em bem-estar e reduzir o estresse dos colaboradores, a Yoga é uma técnica que vai trazer excelentes resultados. Além de promover equilíbrio entre o corpo e a mente, a prática também oferece os seguintes benefícios no ambiente de trabalho:

  • melhora a memória;
  • ajuda no combate de doenças como ansiedade e depressão;
  • reduz o risco de doenças cardiovasculares;
  • aumenta a consciência corporal;
  • elimina o estresse;
  • reduz a fadiga;
  • diminui a incidência de dores crônicas.

2. Ginástica laboral

A ginástica laboral é uma ação muito conhecida quando o assunto é saúde no trabalho. Trata-se de um conjunto de atividades físicas — e de curta duração — que têm como finalidade promover o bem-estar dos colaboradores e prevenir lesões ocupacionais.

Feita no próprio local de trabalho, a ginástica laboral tem sido utilizada em várias empresas, principalmente pela sua eficácia na redução do estresse e de danos ocasionados pelos Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (Dort).

3. Semana interna de prevenção de acidentes e riscos (SIPAT)

A Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho (SIPAT) tem como finalidade enfatizar a importância das medidas protetivas e de segurança nas empresas. Organizada pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), ela deve ocorrer, obrigatoriamente, uma vez por ano.

Além de conscientizar os colaboradores sobre a importância dos cuidados com a saúde no trabalho, a SIPAT tem outros benefícios, como:

  • reduz o número de acidentes de trabalho;
  • diminui o número de afastamentos relacionados a doenças ocupacionais;
  • promove a satisfação da equipe, visto que ela se sente segura e valorizada na empresa.

4. Quick Massage

Se você nunca ouviu falar de quick massage, trata-se de uma massagem aplicada apenas nos membros superiores, com duração de quinze minutos e promove o alivio de dores musculares e do estresse diário resultante da rotina de trabalho.

Vale ressaltar que ela deve ser realizada por profissionais capacitados e em uma cadeira específica para a técnica. Devido aos benefícios associados ao bem-estar e qualidade de vida dos colaboradores, a quick massage tem sido bastante utilizada nos últimos tempos pelas empresas que buscam a promoção da saúde no trabalho.

5. Assessoria esportiva

Com certeza você já ouviu falar em assessoria esportiva, mas talvez nunca tenha relacionado esse serviço ao ambiente laboral. No entanto, é cada vez maior o número de empresas que investem nesta ação para promover a qualidade de vida e a satisfação de suas equipes.

A assessoria esportiva é um serviço de treinamentos individualizados que foca nas condições e necessidades de cada pessoa. Ela pode ser composta por vários tipos de atividades, sendo as mais comuns: corrida, circuito funcional, musculação, natação, caminhada, dentre outras.

Após analisar se colaboradores têm interesse e se identificam com o serviço oferecido, você pode solicitar uma assessoria para a empresa. No entanto, é importante fazer uma avaliação de saúde e de hábitos dessas pessoas, como aptidões, históricos esportivos, gostos etc.

Os treinamentos são disponibilizados por meio de um aplicativo que facilitará a execução e entendimento do colaborador/atleta, bem como o acompanhamento do profissional de educação física que fará a prescrição e análise dos resultados. Aliado a esse aplicativo teremos encontros presenciais que acontecerão periodicamente para avaliarmos e acompanharmos a evolução dos colaboradores.

Como você viu ao longo do texto, existem diversas ações que vão ajudar a promover a saúde no trabalho, aumentando a felicidade dos colaboradores e os índices de crescimento da empresa. Agora, basta fazer um diagnóstico de necessidades e escolher quais ações implementar.

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Você sabe como é feita a análise ergonômica do trabalho (AET)?

Você já ouviu falar em Análise Ergonômica do Trabalho? É fundamental conhecer essa prática, tanto para cumprir com as leis quanto para melhorar seus resultados e as condições estruturais no ambiente de trabalho. Fique tranquilo, pois hoje vamos explicar os pontos principais desse assunto!

Vale reforçar, primeiro, o quanto é importante investir na saúde e bem-estar no seu negócio. Quando isso faz parte da sua cultura, você ganha em produtividade, atração e retenção de talentos. A AET faz parte de tudo isso, então vamos conhecê-la! Preparado?

O que é a Análise Ergonômica do Trabalho?

A AET é uma avaliação dos riscos que as funções, as atividades, os instrumentos e o ambiente de trabalho podem trazer. Ela analisa o que é feito, como é feito, quais são as circunstâncias e quais os meios utilizados, identificando fatores ligados à saúde ergonômica de seus colaboradores.

Trata-se de uma prática especializada e aprofundada, capaz de perceber detalhes que muitas vezes não notamos, mas que fazem toda a diferença para a saúde, a qualidade de vida e a produtividade de um profissional. Muitos desses detalhes que passam despercebidos por nós podem, inclusive, gerar sérios problemas de saúde e outros comprometimentos, ou mesmo prejudicar a empresa por não estar oferecendo condições que garantem o melhor rendimento.

Assim, já dá para perceber o quanto esse serviço é importante, certo? Vale lembrar que a AET também pode identificar fatores que prejudicam a saúde mental e psicológica de um colaborador, já que não se deve excluir a possibilidade desses fatores estarem ligados a questões ergonômicas e fisiológicas sem uma análise mais profunda.

Além de fazer tanta diferença para as empresas, essa prática é uma exigência da NR-17, norma regulamentadora sobre a ergonomia que faz parte das leis de segurança e saúde no trabalho. 

Quem pode realizar a AET?

É preciso ter muito cuidado na hora de escolher quem vai fazer a AET na sua empresa. A NR-17 não especifica um profissional para realizar essa prática e, com isso, muitas pessoas que não estão realmente capacitadas se aproveitam.

Não aceite um profissional com qualquer formação para isso, ou mesmo com formação em saúde sem conhecimentos específicos sobre ergonomia. Esse é um trabalho muito delicado e deve ser levado a sério.

É recomendável contratar alguém com graduação e especialização em Ergonomia, com especialização e experiência na área, e boas referências profissionais. Vale observar, ainda, se o profissional tem, por exemplo, bons conhecimentos sobre anatomia humana, ferramentas ergonômicas, medidas antropométricas e biomecânica.

Como a AET é realizada?

A AET começa, normalmente, com uma contextualização sobre a empresa. São compreendidos seu grau de risco, seu segmento e seu mercado. O profissional deve, então, apresentar os objetivos da Análise, sempre levando em conta a NR-17.

Depois disso, é feito um reconhecimento do perfil dos colaboradores, identificando características como faixa etária, experiência e nível hierárquico. Também são considerados índices de rotatividade, divisão de tarefas e a quantidade de profissionais em cada setor, entre outros detalhes que o profissional achar pertinente.

São avaliadas ainda cada atividade presente na empresa, observando-se as atribuições de cada uma, ferramentas e materiais necessários, além de turno de trabalho, horas diárias trabalhadas, conteúdo, complexidade, e habilidades exigidas. Esses dados são ainda mais aprofundados posteriormente, com uma descrição minuciosa de cada tarefa, suas etapas, tempo de duração, ritmo, posição e postura em que é feita, entre outras coisas.

O ambiente também será analisado, pois elementos como a iluminação, a temperatura, os ruídos, têm influência no bem-estar, na saúde e na produtividade. Depois de uma boa análise de tudo isso, o profissional vai mostrar o que encontrou através de relatórios, sugerir e ajudar a implantar as mudanças necessárias.

É interessante que os colaboradores também sejam consultados sobre todos esses quesitos, para uma avaliação ainda mais completa. A AET é importante até mesmo para cumprir com obrigações trazidas pelo eSocial, como acompanhar os riscos ambientais e biomecânicos no trabalho. Por fim, lembramos que, quando se associa esse serviço a programas de qualidade de vida, saúde e bem-estar, a empresa e colaboradores só tem a ganhar!

Se você gostou de conhecer a Análise Ergonômica do Trabalho, te convidamos agora a entender outra prática diferencial para seu negócio. Venha descobrir como é feito o check-up corporal!

diagnóstico de saúde

Descubra a importância e como realizar o diagnóstico de saúde no trabalho!

O diagnóstico de saúde no trabalho é uma investigação feita pela empresa com a finalidade de verificar os indicadores de qualidade de vida entre seus colaboradores. Por meio dele, a organização consegue identificar os pontos relevantes e criar estratégias de melhoria.

Tendo em vista que a qualidade de vida dos colaboradores está diretamente associada aos resultados da empresa, essa análise pode ajudar muito no crescimento do negócio. Por meio dos dados obtidos, é possível criar programas voltados para o bem-estar das pessoas, promovendo a conscientização e melhorando a motivação e produtividade.

Quer saber mais sobre o diagnóstico de saúde no trabalho e sua importância? Então, continue lendo!

Importância do diagnóstico de saúde no trabalho

Diante do cenário empresarial atual, a preocupação dos gestores com a saúde e o bem-estar dos seus colaboradores é uma realidade. Isso acontece porque qualidade de vida e produtividade andam de mãos dadas.

Sabendo disso, o investimento em ações que promovem bem-estar nas organizações é fundamental para criar um bom clima organizacional, melhorar os relacionamentos interpessoais e o grau de satisfação dos colaboradores com suas funções.

Mas, antes de saber quais ações são necessárias para melhorar e/ou manter a qualidade de vida na empresa, é preciso fazer uma investigação minuciosa do perfil dos colaboradores, e o diagnóstico de saúde no trabalho serve exatamente para isso.

Podemos dizer que ele é o primeiro passo para transformar a organização em um local bom para trabalhar, com equipes motivadas, saudáveis e produtivas. Por meio dele, as empresas só têm a ganhar, pois além de colherem os resultados mencionados, elas reduzem os custos com saúde e ajudam seus colaboradores a terem uma saúde melhor.

Etapas do diagnóstico de saúde no trabalho

O diagnóstico de saúde no trabalho pode ser feito por meio de questionário entregue à equipe. Vale destacar que ele pode ser realizado tanto de forma presencial como online. Fica a critério do gestor.

Levantamento dos indicadores-base de saúde

Para traçar o perfil do colaborador é preciso fazer um levantamento dos indicadores-base de saúde. Trata-se de uma sondagem em que são mensurados vários padrões, como:

  • percentual de gordura corporal;
  • glicemia;
  • pressão arterial;
  • índice de massa corporal (IMC);
  • peso;
  • altura.

Uma boa ideia é fazer um check-up corporal, ou seja, um mapeamento que identifica os fatores que oferecem riscos à saúde. A ExMove oferece esse serviço e pode valer muito a pena contar com ele nesta etapa.

Análise dos hábitos de vida dos colaboradores

Sabemos que os hábitos de vida influenciam diretamente na saúde física e emocional das pessoas. Então, eles também devem ser mensurados durante a investigação. A intenção é aferir os hábitos relacionados aos seguintes pontos: alimentação, prática de atividade física, presença de vícios, histórico de enfermidades do colaborador e familiares.

Com essas informações, fica mais fácil saber quais ações de qualidade de vida são indicadas para a equipe. No entanto, um ponto merece atenção: o levantamento deve ser feito de forma não invasiva, de modo que os colaboradores compreendam que o processo visa apenas melhorias e que eles se sintam a vontade para passar as informações.

Busca por suporte de profissionais especializados

Apesar das etapas de diagnósticos parecerem simples, é sempre bom contar com assessoria de profissionais especializados neste tipo de investigação. Com essa ajuda, além de obter dados precisos, maiores são as chances de acertar nas estratégias de qualidade de vida que precisam ser implementadas na organização.

Sugestão de ações a serem implementadas

Com os dados colhidos e tabulados, resta saber quais ações devem ser executadas de acordo com o perfil traçado entre os colaboradores. Alguns exemplos que podemos citar são:

Como você pode notar, existem muitas ações com foco na promoção da saúde e do bem-estar que podem ser adotadas na empresa. O diagnóstico de saúde no trabalho é apenas o começo de um processo que vai beneficiar não só os colaboradores, mas todos os envolvidos na organização.

Agora que você já sabe o que é e como fazer o diagnóstico de saúde no trabalho, acesse nosso site e conheça nossos serviços! Teremos prazer em ajudar!